1. Observe bem como tem sido seus padrões alimentares, identifique os fatores que levam a comer em excesso.
2. Evite a "alimentação automática" - comer sem necessidade, só porque os outros estão comendo.
3. Mantenha um registro de seu peso, mas lembre-se que o seu comportamento é mais importante que seu peso.
4. Siga um esquema alimentar previamente definido, de preferência por profissional adequado para tal função. Além disso, planeje as suas atividades físicas, de preferência com orientação profissional.
5. Procure manter visíveis alimentos mais saudáveis, enquanto isso, mantenha os mais "engordativos" fora da sua visão e, de preferência, fora do seu alcance.
6. Não leve as travessas com comida para a mesa e, após terminar a alimentação, levante-se.
7. Evite aprender receitas de novos pratos ricos em calorias, dando preferência a receitas menos calóricas e mais saborosas. Torne a refeição mais apetitosa, mesmo aquelas de baixa calorias.
8. Procure alternativas para compromissos sociais que o levem a comer ou beber (por exemplo, ao invés de convidar seu amigo para beber uma cerveja, chame-o para jogar tênis, ou simplesmente bater um papo ao ar livre).
9. Pratique atividades físicas informais, como: parar o carro numa vaga mais distante, evitar o uso de controles remotos, usar mais as escadas, ao invés de elevadores e escadas rolantes.
10. Quando por um tropeço, você exagerar nas calorias, não desanime. Recupere rapidamente o controle da situação e lembre-se que tropeço não significa fracasso.
11. Procure envolver familiares no tratamento. Peça que eles leiam esses conselhos e, você verá que eles poderão contribuir para que seu objetivo seja alcançado.
12. Água é fundamental para o funcionamento adequado do corpo. Por isso, procure beber muita água durante o dia. O ideal é 8 a 10 copos por dia.
13. Evite ficar longos períodos sem alimentar-se. Assim, você não passará fome e comerá o que precisa para manter seu ritmo de vida.
14. Antes de comer se pergunte: Estou com fome? Comece pelo que gosta mais. Quem sabe o resto possa ser dispensado? E, antes de repetir se pergunte: Estou satisfeita? É necessário comer mais?
15. Não seja radical e permita-se de vez em quando comer algo que adora.
Alguns aspectos psicológicos também devem ser considerados, tais como:
- Não fique com “peninha” de você! Procure não fazer comparações do tipo: “fulano come muito mais não engorda” ou “não como quase nada, mas não paro de engordar”. Cada um de nós tem seu corpo, é preciso respeitá-lo.
- Não encare uma dieta como um grande castigo ou punição. Castigo é conviver com um corpo e um visual que não lhe agrada 24 horas por dia;
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- Trace pequenas metas e busque os resultados. Melhor pequenas metas alcançáveis do que metas totalmente impossíveis de se realizar. Além disso, vibre com os resultados positivos sejam eles quais forem desde a eliminação de alguns gramas até aqueles que você pensou jamais conseguir;
- Abandone a expressão "perder alguns quilos"; ninguém gosta de perder nada... Quando se perde algo, há de se encontrar. Diga sempre que "emagreceu" ou que "eliminou" alguns quilos;
- Encare o emagrecer como um objetivo da maior importância, na sua vida. Substitua palavras como dieta e regime por orientação alimentar, e incorpore a idéia de emagrecer como um tratamento médico;
- Não invente desculpas para adiar seus projetos. Não é porque você brigou com alguém que você deve comer. Faça uma caminhada: ela vai te ajudar a refletir sobre a briga e ainda vai ajudar a perder calorias;
- Elimine certas "palavrinhas" do seu dia-a-dia: "pouquinho", "pedacinho", "golinho", "mordidinha", "lambidinha", "só hoje". Elas acabam com qualquer boa intenção;
- Não deixe de sair porque está de “dieta”. Passeie, vá ao teatro, cinema, viaje, dance, namore. Estes carinhos fazem bem a alma e como conseqüência farão bem ao corpo.
Com essas dicas e conselhos, manter o corpo em forma vai ser mais fácil, e a satisfação com o seu corpo vai durar um pouco mais que uma simples promessa de reveillon!
OBS.: É evidente que a realização dessas dicas, isoladamente, não será suficiente para que ocorra uma perda de peso significativa, ou melhor, aquela que é ideal para a sua condição. O ideal é que o paciente procure um profissional competente para realizar o acompanhamento nutricional que seja adequado ao seu estilo de vida, idade, peso, entre outros fatores.
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