Supermodelos que não são supermagras e, sim, fazem sucesso

Esse é um post especial para quem se cansou de se sentir mal por causa das curvas corporais. Seja porque é um parto encontrar uma calça jeans ou porque lhe chamam de ‘grande’, mesmo quando a intenção era dizer ‘alta’. A revista norte-americana “Glamour” montou uma galeria de fotos com modelos belíssimas e muito bem pagas que seriam como todas as outras, não fosse por suas silhuetas curvilíneas.

Essa sensualíssima foto pertence à supermodel Lizzie Miller, 21, que trabalha como modelo plus-size (ou GG) desde os trezes anos. “Meu namorado olha para mim e simplesmente diz ‘você é linda’. Ele não implica ou escolhe partes que mais gosta. Ele ama a mim inteira, então aprendi a fazer o mesmo”, revela.

Igualmente estonteante é a pose de Anansa Sims, 24, ela é filha de uma das primeiras modelos africanas, Beverly Johnson. “Depois de perder quase 20 quilos e se tornar uma modelo regular, ela foi estudar e cursou um MBA. Agora, a modelo tamanho GG dá palestras sobre imagem corporal. “Eu fiz uma sessão só com sutiã e calcinha”, lembra. “E não pensei muito a respeito até minha mãe olhar as fotos e dizer ‘Anansa, isso é histórico’”.

E então, se essas musas além de se assumirem, ainda ganham dinheiro por serem

voluptuosas, por que não conseguir ir sequer à praia sem ter medo de tirar a canga?