Por conta própria
A transformação de Claudia Masonero, 30 anos, técnica de mecatrônica, natural de Cachoeirinha, cidade a 11 quilômetros do centro de Porto Alegre, começou há dois anos. "Sempre fui gordinha. Meu maior desejo era comprar a roupa que quisesse, e não apenas a que me servisse. Mas foi preciso parar de fumar, ficar três meses em repouso por causa de um pé quebrado e ver a balança marcar 110 quilos para eu decidir dar um basta", conta. Expert em emagrecimento (ela já tomou remédio, experimentou várias dietas e passou por muitos endocrinologistas e nutricionistas), Claudia resolveu criar as próprias regras. "Eliminei do cardápio pão, massa, arroz, fritura e doce; comecei a me alimentar a cada três horas e a comer saladas bem temperadas no almoço e no jantar com, no mínimo, cinco ingredientes diferentes", diz. Quando a fome apertava, ela partia para cima das frutas, nem que para isso tivesse que devorar um melão inteiro, uma manga grande ou cozinhá-las com um pouco de água e adoçante. Outra estratégia foi a de reservar o sábado à noite para seus pratos favoritos. "Comia pizza, churrasco, pastel ou lanche sem peso na consciência, pois tinha resistido a eles durante toda a semana", lembra. De segunda a segunda, ela ainda caminhava 12 quilômetros por dia. Quando chegou aos 82 quilos, se matriculou na academia para fazer musculação e bicicleta. Três meses depois, tinha perdido mais 20 quilos. Atualmente pesando 57 quilos, Claudia também ajudou o marido, Emerson, com quem está casada há 12 anos, a emagrecer. "Ele perdeu 12 quilos em dois meses."
MANUTENÇÃO RÍGIDA
Há um ano Claudia mantém seus 57 quilos seguindo as mesmas regras que a ajudaram a perder peso. "A diferença é que não preciso mais incrementar as frutas com gelatina, iogurte, granola ou adoçante para apreciá-las. Também me permito comer pão e arroz integral de vez em quando. Além disso, meu estômago não comporta mais grandes quantidades de comida aos sábados", diz. As caminhadas continuam sagradas, mas, por causa do trabalho, o percurso diário foi reduzido a 5 quilômetros.
PALAVRA DE ESPECIALISTA
"Claudia acertou em cortar os maus carboidratos - doces e massas brancas - e as más gorduras - fast-food - e comer a cada três horas", comenta Alessandra Rascovski. Segundo ela, são grandes as chances de a gaúcha continuar mantendo o peso atual já que pratica atividade física e se concede um alívio da dieta uma vez por semana. "Sugiro que que ela inclua no café-da-manhã uma fonte de fibras e carboidratos, como duas fatias de pão de fôrma integral light, para aumentar o pique, e, no lanche da tarde, um alimento rico em cálcio, como um copo de leite desnatado ou um iogurte light, para fortalecer os ossos."
Isso me inspira, Deus seja louvado.
ResponderExcluirQuerida...Vou tentar falar um poco sobre min tenho 02 filhos 01 de 15 anos e 18 anos, tenho 36 anos, peso 70 kilos e peço 1.70. Vou fazer essa dieta que vc fez, ja me matriculei em uma academia, é que gostaria na verdade não seria emagrecer e sim perder um pouco barriga e culotes que tenho, Mas irei conseguir, vou me inspirar em você. Um grande Bjoo da Melzinha - Santos/SP.
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